Investimentos13 de maio de 2019 Tempo de Leitura: 11 minutos

Venture Capital: Saiba tudo sobre essa modalidade de investimento!

Por Murilo Bássora

ÍNDICE

Já ouviu falar em Venture Capital? Saiba a verdade sobre esse tipo de investimento e quais suas vantagens e desvantagens!

Levantar capital é essencial para qualquer modelo de negócio. Afinal, são recursos indispensáveis para custear as operações e investir no crescimento da empresa. Com esse objetivo, têm surgido diversas modalidades de financiamento que funcionam de modo diferenciadas. Entre elas, podemos destacar duas formas que despontam no Brasil: Venture Capital, ou Private Equity (VC/PE), e peer-to-peer lending.

Segundo o site Crunchbase, o Brasil segue liderando o ranking dos investimentos em Venture Capital na América Latina, ultrapassando 45% do volume de transações de toda a região. Existem diversos fatores que têm impulsionado esse fenômeno. Um deles é a grande concentração de bancos no país, com apenas 5 ou 7 controlando a maior parte do mercado. Isso abre grande margem para inovação no setor e o surgimento de diversas empresas, como o Nubank e a Nexoos.

Aliando a tecnologia com o setor financeiro, surgem as fintechs, que lançam aplicativos e plataformas online capazes de reduzir a burocracia e apresentar condições mais favoráveis tanto ao investidor quanto à empresa em busca de crédito.

Neste artigo você saber mais sobre o Venture Capital, o que é esse modelo de investimento, como funciona, quais suas vantagens e desvantagens. Descubra se essa pode ser uma boa alternativa de investimentos!

O que é Venture Capital?

Venture Capital é conhecido como capital de risco. Trata-se de uma atividade em que investidores que usam fundos próprios de investimento direcionam recursos para empresas e recebem em troca uma participação como sócios. Além de injetar capital, o investidor também tenta agregar valor à marca pelo tempo em que o investimento perdurar, o que chamamos de período de monitoramento.

Por esse motivo, o investimento ficou muito conhecido também como smart-money, porque não se trata apenas do dinheiro. O investidor também dá suporte na estratégia e na gestão da empresa que recebe o investimento, provendo o aconselhamento profissional necessário para nortear as tomadas de decisões.

O Venture Capital propriamente dito vem em auxílio de pequenos negócios inovadores, as startups. Em outras palavras, o investidor compra a participação societária visando futuras valorizações em sua cota. Ele também pode dar suporte a grandes empresas. Nesse caso, ele é conhecido como private equity. Essas modalidades se diferenciam de outras como:

  • investimento anjo: direcionado a negócios ainda em fase de projetos. Pessoas físicas investem com o próprio capital em empresas em fase bem inicial, mas que apresentam um bom potencial de crescimento. É possível compartilhar não somente os fundos, mas também expertise e networking;
  • capital semente: ao contrário do investimento anjo, aqui o investidor é uma empresa.

O Venture Capital é um modelo de financiamento feito por meio de instituições especializadas, chamadas de Sociedade de Capital de Risco (SCR). Assim, é um tipo de investimento que está ligado a negócios que apresentam um alto risco em virtude da sua própria natureza. Por exemplo, os recursos são direcionados para uma empresa que está em expansão ou mesmo fazendo mudanças de gestão, de modo que existem incertezas sobre o futuro da estratégia.

Por outro lado, maiores riscos significam também ganhos maiores, que acabam sendo um resultado positivo pelo risco assumido.

Visto que é uma estratégia que vai além de uma transação monetária, é importante nesse segmento que o investidor seja capaz de conhecer o empreendedor, suas habilidades, competências e resiliência, e não apenas o projeto, a ideia e a visão de inovação em si. Afinal, a atuação do investidor é muito mais incisiva. Por isso, depois de realizar análises e decidir pelo investimento, ambas as partes precisam negociar os termos do contrato para chegar a um consenso.

Após o investimento, o fundo de Venture Capital (o investidor) trabalhará de maneira próxima para aumentar as chances de o empreendedor crescer e ganhar escalabilidade.

No Brasil, esse tipo de operação é regulamentado como Fundos Mútuos de Investimento em Empresas Emergentes (FMIEE) ou Fundos de Investimento em Participação (FIP). O órgão regulador é a Comissão de Valores Mobiliários, que atua por meio das instruções 391/03 e 209/94.

Etapas do fundo de VC/PE

O processo para a captação de recursos via fundos de Venture Capital pode ser bem longo. E as etapas de acompanhamento e monitoramento são ainda maiores, levando anos. Observe um panorama de processo dividido em 9 etapas produzido pela ABVCAP (Associação Brasileira de Private Equity & Venture Capital):

  1. originação — identificação da empresa e primeiro contato;
  2. análise — o empreendedor passa todas as informações para o founder avaliar. Isso inclui mercado, características da equipe, balanço patrimonial, modelo de negócios etc. A ideia é analisar a viabilidade do investimento com base nessas informações;
  3. precificação — o investidor avalia o preço ou valor econômico da empresa a ser investida;
  4. negociação — ambas as partes chegam a um acordo sobre os termos da operação;
  5. análise do Comitê de Investimentos — se o investidor tiver um Comitê de Investimentos, ele deverá ser acionado para dar a aprovação;
  6. Due-Diligence — a empresa-alvo passa por um processo de auditoria para avaliar questões jurídicas e financeiras;
  7. investimento e documentação — com a aprovação da Due-Diligence, o investimento é por fim concretizado e firma-se o Contrato de Investimentos. Também será necessário fazer um novo Acordo de Acionistas, por conta da participação acionária do investidor;
    1. Vale destacar que, se a empresa-alvo for uma Sociedade Limitada, ela precisará se transformar em um Sociedade Anônima. Essa é uma restrição própria dos Fundos de Investimentos em Participação;
  8. monitoramento — ao longo do período de vigência do investimento, o investidor acompanha de perto a performance do empreendedor e auxilia em sua estratégia para a geração de valor e crescimento;
  9. desinvestimento — o investidor vende suas ações, títulos ou valores imobiliários para ter o retorno sobre o capital investido.

As etapas de 1 a 7 podem levar até um ano. A fase 8 pode perdurar de 2 a 8 anos. A fase final leva menos de 1 ano. como você perceber, trata-se de um investimento a longo prazo.

Quais os tipos de investimentos em Venture Capital?

Existem duas modalidades de Venture Capital, o VC e o PE. A diferença entre eles fica por conta do grau de maturidade do empreendedor e sua empresa.

VC — Venture Capital

Essa modalidade foca em pequenas empresas, que são emergentes. Portanto, são negócios com um faturamento mais discreto, mas que apresentam um bom potencial de crescimento em virtude do modelo apresentado ou da ideia inovadora. De fato, a maioria das ideias não dão certo, por isso, trata-se de um investimento de alto risco. Porém, os poucos que dão certo trazem retornos incríveis, muito maiores do que negócios já maduros no mercado poderiam dar.

Ao mesmo tempo, a empresa precisa ser de médio porte, ou já ter uma solução ou produto atuante no mercado, e já apresentar certo faturamento. Nesse sentido, ele se difere de startups, por exemplo, que têm apenas boas ideias.

Private Equity

Aqui o investimento é direcionado para empresas já consolidadas no mercado. Também pode ser uma alternativa para negócios em um estágio de maturação mais avançado do que os investimento em VC, mas que precisam de recursos para acelerar o crescimento.

Mas será que esse tipo de investimento realmente vale a pena? Confira algumas vantagens e desvantagens dessa modalidade e saiba se é adequado aos seus objetivos!

Quais as vantagens e desvantagens do Venture Capital?

Vale lembrar que o Venture Capital é um tipo de investimento de alto risco, para ambas as partes. Mas existem vantagens quando comparadas a outras modalidades. Veja só!

As vantagens do venture capital

Suporte nas tomadas de decisões

Muitos novos empreendedores não têm a expertise de gestão necessária para fazer o negócio crescer. No Venture Capital, a gestora do fundo dá o auxílio que a empresa precisa para se desenvolver. Ter esse suporte é uma grande vantagem. O empreendedor não vai se sentir sozinho e terá ao seu lado um novo sócio que poderá ajudá-lo a aplicar as melhores práticas do mercado.

É possível ver hoje grandes corporações, como Apple, Microsoft e Intel, que no início contaram com esse tipo de auxílio e deslancharam no mercado.

Potencial para crescer

Com o Venture Capital, o negócio ganha um parceiro de força para enfrentar os gigantes do mercado, e com uma visão mais aguçada também. Além disso, o próprio processo de adaptação pelo qual a empresa passa para estar apta ao investimento lhe dá um selo de confiabilidade importante para ganhar credibilidade no seu segmento de atuação.

Amadurecimento do negócio

O investimento alcançado e a expertise adquirida na parceria ajudam o empreendedor a encontrar oportunidades de crescimento e implementar melhorias estruturais em sua infraestrutura física e de processos.

A gestora do fundo, por seu porte e experiência no mercado, tem a competência necessária para gerenciar pessoas, resolver conflitos, lidar com questões trabalhistas e contábeis e, com isso, elevar o negócio a outro nível de amadurecimento.

Mas nem tudo são flores. O Venture Capital também traz riscos e até certos desconfortos para a empresa-alvo, como você verá a seguir.

Desvantagens do venture capital

Reconfiguração dos sócios originais

Como você viu, uma característica básica dos investimentos de capital empreendedor, ou Venture Capital, é que o investidor ganha participação societária. Isso mexe com a configuração original dos sócios da empresa. Por isso, todos precisam estar de pleno acordo com essa intervenção, além de entender exatamente como ela vai acontecer.

Que participação cada um está disposto a abrir mão? Qual a real necessidade do investimento? São questões importantes a serem consideradas nesse momento.

Redução no poder de tomada de decisão

Se por um lado é bom ter um parceiro com a expertise necessária, os mecanismos de monitoramento e controle adotados pelo investidor podem restringir a liberdade do empreendedor. Afinal, o parceiro será de fato um sócio, e com isso reduz-se o poder de tomada de decisão.

É bom lembrar que de um lado haverá um empreendedor na maioria incipiente, e do outro uma grande organização. A pequena ou média empresa geralmente tem dificuldades para negociar no começo, e ainda não tem recursos para contratar serviços de uma assessoria jurídica que poderia orientá-la nos termos. Assim, a conversa pode ser bem desigual.

Prestação de contas ao fundo em decisões

Assim como a empresa detentora do fundo avalia o potencial investidor, é importante que este analise diversos aspectos relativos ao nível de exigências, a cultura corporativa e as obrigações que serão impostas. Os mecanismos de controle definidos podem envolver uma série de processos burocráticos usados para avaliar a saúde do negócio e tentar garantir o sucesso das decisões tomadas.

É importante ver o fundo como um novo sócio e, para que uma sociedade dê certo, é importante que os interesses de todos estejam alinhados.

Tempo, esforço e resiliência

O processo para conquistar investimentos de um fundo de VC pode ser bem demorado, e até que se concretize, será necessário muito comprometimento e esforço. Outras formas de financiamento podem ser mais rápidas e menos burocráticas.

Muitos empreendedores não conseguem os recursos necessários porque o processo demora vários meses, e o balanço exigido pode remontar um histórico de cerca de 3 anos.

Essas dificuldades podem ser grandes impeditivos para o empreendedor seguir e alcançar o sonhado investimento para fazer o negócio crescer. Mas para saber como conseguir os recursos, entenda os passos necessários!

Como investir em Fundos de Venture Capital?

Em primeiro lugar, é bom lembrar que é importante que a empresa já tenha alcançado um nível satisfatório de maturação. O Venture Capital não é destinado para negócios iniciantes e que não tenham produtos validados no mercado. Isso será o mínimo para focar nos clientes em potencial certos (target list) e aumentar as chances de chamar a atenção de uma empresa que deseje investir tempo e dinheiro no seu negócio.

Já tem uma ideia inovadora?

O objetivo do investidor é direcionar seus recursos em um empreendimento com potencial de crescimento e que possa lhe trazer retornos reais no futuro. E existem muitas startups com ideias incríveis prontas para serem aproveitadas. Mas a sua ideia precisa se destacar como inteligente, diferenciada e que tenha uma boa absorção no mercado.

A sua ideia já está gerando lucro?

A ideia é algo bem subjetivo. Para convencer investidores no Venture Capital, você precisará mais do que isso. Se tiver em mãos relatórios de bons resultados financeiros e indícios de que há margem para melhora, as chances de garantir uma parceria serão bem maiores. Isso dá mais segurança para a detentora do fundo.

Como está a sua liderança?

Na negociação, existem outros fatores que são tão importantes quanto os números. Afinal, o investidor terá uma atuação societária. Então, saber lidar com pessoas se torna uma competência fundamental para essa relação.

Além disso, o líder precisa ter o carisma necessário para motivar sua equipe e reter seus talentos. Essa mesma qualidade se espera para conquistar os investidores.

Qual a qualificação e a competência da sua equipe?

É claro que para ter bons resultados de negócios é necessário contar com uma equipe com habilidades suficientes para o crescimento. Seus colaboradores precisam estar alinhados e dispostos a aceitar o desafio.

Que perfil de investidor você está procurando?

Ao buscar um investimento em Venture Capital, saiba que perfil de investidor você precisa. Esse processo de classificação de investidores é importante para não perder tempo com pessoas que talvez não estejam interessadas no seu modelo de negócios, por exemplo. Encare esse perfil como um funil de vendas, mas direcionados a empresas investidoras.

Já traçou um plano de abordagem?

Cada empresa tem sua abordagem e cultura. Então, estude isso e se prepare para falar com o investidor com base no seu histórico e no que ele potencialmente procura. É possível até pensar em perguntas que provavelmente serão feitas e que respostas podem ser dadas.

Além disso, existem KPIs do seu negócio que precisam estar prontos para a apresentação, o que inclui saber a resposta para as seguintes questões:

  • Qual problema é resolvido por seus produtos ou serviços?
  • Que solução ou produto sua empresa fornece?
  • Por que você está apto neste momento para receber investimentos?
  • Qual o tamanho do seu mercado de atuação?
  • Qual o tamanho e a competência da sua equipe?
  • E o seu modelo de negócio?
  • Como anda a concorrência?
  • Que vantagem competitiva você tem?
  • Qual o histórico e as projeções financeiras?
  • Como anda o faturamento?

Na negociação, é importante que você também saiba perguntar para o founder a fim de se qualificar. Por exemplo, saiba:

  • Qual o target de participação ao realizar investimentos?
  • Qual o tamanho médio do cheque?
  • Como funcionam os processos de decisão do investidor?
  • Que passos se seguirão?

É importante que você demonstre confiança, mas ao mesmo tempo sem ser orgulhoso ou arrogante. Além disso, defina bem o perfil do seu investidor em potencial, pois nem todo founder será o mais adequado para o seu negócio.

Sabe o que fazer com um não?

Não acredite na ilusão de que conseguirá facilmente convencer uma empresa a investir na sua ideia. Mas encare um não de forma positiva. Essa experiência pode dar a você um feedback necessário para entender onde está errando e o que pode ser feito para amadurecer os processos da sua empresa.

Ao escutar com atenção os motivos de seu projeto não ser aceito, você encontrará muitos pontos de melhorias e aumentará as chances de ser aceito em futuras oportunidades.

Venture Capital Startups: quais as melhores empresas de Venture Capital do Brasil?

Com base no ranking e nas recomendações feitas pela Leaders League, podemos definir as principais empresas de Venture Capital em atuação no Brasil:

Endeavor Catalyst

É um veículo de investimento criado para dar suporte aos empreendedores da Endeavor por meio das suas rodadas de financiamento. Após a realização de um processo de investimento, a empresa investe com Venture Capital em empreendedores da Endeavor Entrepreneurs.

IFC — International Finance Corporation

O IFC é uma instituição do grupo do Banco Mundial que atua nos 184 países-membros. Seu objetivo é promover o desenvolvimento econômico dos países. O investimento é feito por meio de empresas privadas nos países em desenvolvimento.

Kaszek Ventures

A Kaszek Ventures é uma empresa de capital de risco ligada ao investimento em empreendimentos no setor tecnológico de alto impacto, com foco na América Latina.

Monashees Capital

Esta é uma gestora de Venture Capital brasileira que atua em todo o mundo. Ela investe em empreendedores com soluções inovadoras. Faz investimentos com empresas brasileiras como Conta Azul, Arquivei, Elo7 e Enjoei.

Redpoint Eventures

A Redpoint Eventures é uma empresa de Venture Capital com foco na internet e a representante do Vale do Silício no Brasil. Com uma equipe sediada em São Paulo, a companhia visa fornecer aos empreendedores não somente capital, mas também know-how e networking suficientes para fazer o negócio crescer.

Valor Capital Group

O Valor Capital é um fundo de capital de risco que liga os mercados de tecnologia entre o Brasil e os Estados Unidos. Aborda uma estratégia de apoiar os parceiros em todo o seu ciclo de vida, dando suporte operacional e conectando o empreendedor aos mercados globais.

Antes de buscar esse tipo de investimento, é bom estar bem atento às vantagens, desvantagens e riscos envolvidos. A intervenção direta e penetrante do investidor pode ser um choque para a sua cultura organizacional e tirar a liberdade para conduzir os negócios que todo empreendedor deseja ter. Isso sem falar na burocracia de um processo que pode levar meses ou até mais de um ano só nas etapas iniciais.

Por isso, é bom avaliar outras fontes de capital e investimentos que podem ser mais interessantes, como o peer-to-peer lending. A primeira vantagem aqui é a praticidade. A burocracia é bem menor, e tudo pode ser gerenciado por uma plataforma online. O investidor é recompensado com uma rentabilidade muito atraente, ao mesmo tempo em que as taxas de juros para o empreendedor são bem menores do que as apresentadas pelos grandes bancos.

Em todo o caso, o Venture Capital vem como mais uma alternativa ao empreendedor que deseja ver sua empresa crescer e ganhar destaque no mercado. Antes de qualquer decisão, porém, é importante dar o devido tempo e esforço para um bom planejamento estratégico e garantir que o investimento traga retornos reais para ambas as partes.

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Murilo Bássora

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Comentários

"Muito interessante! Vou pesquisar mais sobre o assunto."

Gustavo Druzian - 3 setembro, 2019

"De fato o timing para a captação de recursos de VC pode ser bem longo, mas é extremamente positivo para dar um gás na expansão de uma startup."

Stephanie - 2 setembro, 2019

"Nossa tirou muinhas duvidas! Muito obrigado!"

Vinicius - 30 agosto, 2019

"Eu estava pesquisando sobre investimentos e acabei neste artigo. Muito bom, por sinal! Eu não tinha ouvido falar em Venture Capital, achei ótima a forma como você explicou, entendi bem o que é e gostei disso! Parabéns pelo artigo!"

Claudio Pacheco - 30 agosto, 2019

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